Compass e Renegade híbridos em 2020 no Brasil. Pelo menos para testes
Queenstown (Nova Zelândia) – O plano de eletrificação da FCA para a Jeep começa a dar sinais de multiplicação internacional. Hoje, em Queenstown, na Nova Zelândia, madrugada no Brasil, o presidente global do Jeep brand, Christian Meunier, que já dirigiu a Nissan no país, declarou que no próximo ano, vai promover testes do Compass e Renegade híbridos, PHEV, em solo brasileiro.
Perguntamos se em seguida o plano seria vendê-los no país e Meunier comentou em razoável Português: "por enquanto é o que posso adiantar sobre os modelos eletrificados. Os carros gozam de tecnologia para rodar cerca de 50 quilômetros na cidade sem usar o modo a combustão, portanto poluição zero", garantiu o chefe da marca.
Compass e Renegade são plug in portanto precisam da tomada para dar carga e recompor o sistema de baterias. Tempo que deve levar cerca de 3h no modo rápido. Os dois modelos fazem parte da estratégia da empresa que irá lançar outros carros com o sistema que funciona dessa maneira: É simples. Para o eixo dianteiro, o propulsor 1.3 turbo manda as ordens e, na parte traseira, o motor elétrico roda para dar energia ao veículo. A dupla tem potência combinada na casa dos 240 cv. Vale lembrar que a recarga da bateria será feita pelo motor a combustão ou através da tomada (plug-in), mais eficiente.
Explicando melhor. Graças à nova tecnologia elétrica de tração nas quatro rodas (eAWD), a tração no eixo traseiro não é fornecida por um eixo propulsor, mas por meio de um motor elétrico dedicado a esta função. Isso permite que os dois eixos sejam separados e controlem o torque de forma mais eficiente do que um sistema mecânico.
Em março, Meunier estará em Pernambuco, no Polo Automotivo Jeep, Minas Gerais e São Paulo, para a convenção da marca e já adiantou aqui que vai cobrar da rede autorizada uma melhor relação com o cliente. "Precisamos melhorar a nossa relação com o consumidor e o índice de satisfação das pesquisas deve agradar mais.
Esse será o principal desafio do ano. Cá pra nós, como ele não falou do início dos testes acredito que o terceiro mês do ano seria um bom motivo.
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